segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Por que os bebês choram?

Pensando em ajudar as mamães de primeira viagem, como eu, compartilho o que vivenciei e o que aprendi e pratiquei como terapeuta sobre os choros dos bebês e a relação de confiança básica que precisamos criar com eles para identificarmos o choro e acolhermos nossos bebês.


Não pensem que a tarefa é fácil, se não temos informação sobre o desenvolvimento dos bebês, suas fases e como lidar com isso, facilmente ficamos irritadas ou sem paciência. Uma vez que retomei meus estudos sobre o desenvolvimento e os choros, pude lembrar da importância de estarmos centradas para conseguirmos passar a segurança necessária para que eles consigam se acalmar. Depois da noite em que reli o livro "Infância Idade Sagrada" da Evania Reichert, no dia seguinte consegui acolher muito melhor o Lucano e, consequentemente, ele ficou o dia todo muito mais tranquilo e feliz. Pareceu milagre, mas a minha postura diante de suas inseguranças mudou, e ele passou um dia maravilhoso.

Um lembrete: já ouvi médico dizendo que para aliviar a cólica "tente massagem". Porém, durante a crise de cólica, não há consolo que ajude o bebê. O melhor que podemos fazer é abraçá-lo, porque melhor sentir dor recebendo carinho do que ficar só sentindo dor. As massagens e manobras para alívio da cólica, são para serem feitas antes da cólica. Para isso, é preciso que observemos os horários aproximados que a cólica aparece todos os dias (geralmente dá nos mesmos horários) e antes desses horários, ajudar o bebê a relaxar com as técnicas aprendidas.

Importante: se o bebê chora, lembre-se que ele está tentando comunicar algo. Se não conseguimos identificar o choro, um relato ao pediatra de como é o choro e quando ocorre (se depois de mamar, se antes de tomar banho, etc), pode rapidamente acabar com nossa dúvida, uma vez que os pediatras tem muitas histórias de choros resolvidas e experiência sobre o assunto. Não precisamos deixar o bebê chorando sem saber o que ele tem, normal é que o bebê sinta-se bem, porém tem-se tornado comum pais atarefados demais que não conseguem identificar os motivos do choro e que, por isso, tem bebês ditos "chorões". E o que me parece é que estes precisam mais é de consolo.

Lembrem de uma coisa que tenho escutado muito: "Passa muito rápido! Quando vemos eles estão correndo por aí!" Por isso essa idade até que comecem a caminhar é tão preciosa e merece de uma atenção carinhosa a mais!

Outro livro que me ajudou bastante sobre o choro para dormir:
"Soluções para noites sem choro" de Elizabeth Pantley

Essa conversa tem uma "parte 2" que logo estará aqui. Falaremos sobre como ajudar os bebês e sobre a questão de mimar o bebê, tão polêmica!

Mamães bem cuidadas!

Cada vez mais tenho visto mamães belas, diferentemente de tempos antigos quando as mães ficavam com aquela barriguinha “para sempre”, as mamys de hoje têm mais informações e fazem parte de um mundo mais dinâmico, que facilita que elas voltem à forma com maior facilidade.


Minha mãe diz com a propriedade de quem foi mãe há 32 anos, que não tem jeito, “essa barriguinha fica!”. Porém tenho observado que as mulheres que são mães agora, têm voltado à forma em tempo real, sem plásticas ou grandes coisas inatingíveis. Esse tempo real significa uns 12 meses, nada de querer se comparar à Gisele Bundchen, que por viver de sua imagem já tinha um corpo pra lá de magro antes de engravidar e praticava esportes, massagens e afins para isso.

As “mulheres reais”, que engordam pouco na gestação (entre 10 e 15 quilos), apenas com a amamentação, livram-se desses quilos em uma média de 2 meses. Engordar mais do que isso na gestação, dificulta as coisas. As mamães como eu, que antes de engravidar já estavam mais gordinhas que o seu normal, depois de emagrecer os quilos da gestação, precisam cuidar dos quilos extras anteriores.

Sem contar que atualmente, a onda positiva de boa alimentação e cuidado consigo mesma, tem ajudado muito as pessoas em geral a buscarem bons hábitos e manterem-se mais saudáveis, o que favorece muito as gestantes e mamães de hoje. Falei com duas profissionais competentíssimas e amigas, a Professora de Ioga Cintia Miró dá as primeiras dicas bacanas pra vocês, vejam no vídeo! 

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Sling de malha-novas estampas!

Viva! As encomendas estão aumentando!
Antes de postar o vídeo sobre o choro dos bebês, como estou com a máquina de costura a todo vapor, resolvi, escrever um pouco sobre os benefícios e história dos "slings" e encontrei texto num site de ortopedia. Além disso, vocês encontram as cores e as estampas de bolso do Sling Duplo para escolherem no link ali embaixo ou na aba ali em cima!


"Para diminuir o peso que sobrecarrega a coluna, diferentes povos buscam soluções. Há milhares de anos, africanas, indianas, japonesas, chinesas e índias nativas da América do Norte prendem os bebês de diversas maneiras a seus corpos para transportá-los ou para mantê-los próximos durante a execução de trabalhos domésticos ou da lida na lavoura.
Outras soluções foram criadas para mamães – e mesmo papais –, mas muitas vezes inadequadas. Em recente viagem que fiz aos Estados Unidos, notei que existe uma forte tendência ao uso de babysling, uma faixa de tecido de cerca de dois metros de comprimento por um de largura, que se ajusta ao corpo do adulto. O acessório é unanimidade quando se fala em praticidade: além de deixar as mãos das mamães sempre livres, mantém os bebês pequenos confortavelmente deitados...
...O babysling não aumenta a curvatura da coluna vertebral do bebê e não acarreta vícios de posição. Pediatras e psicólogos ressaltam o benefício de se manter o bebê próximo ao corpo da mãe, dizendo que as crianças criadas assim choram menos. Eles atribuem ao “carregador de bebês” outras vantagens, como o fortalecimento do vínculo entre mãe e filho e a criação de bebês mais relaxados. Alguém pode falar que o babsling deixa a criança muito dependente. Eu não penso assim. Acho que os filhos precisam mesmo do contato com a mãe." Dr.Fabio Ravaglia





Vejam as Novas Estampas dos bolsos do Sling Duplo aqui!

domingo, 21 de novembro de 2010

Por que os bebês choram?

Tenho uma amiga que quero muito bem, que está com problemas com seu bebezinho que chora muito. Quero muito poder ajudá-la, então pensei: só um pouquinho, sou terapeuta ocupacional, aconselhei muitas mães e estou vivenciando momentos semelhantes, posso ajudá-la! Então fui atrás de todo o material com o qual já trabalhei para sistematizar uma informação que pudesse ser pontual. Resolvi fazer um vídeo contando o que reuni sobre esse assunto, assim fica mais fácil para uma mãe atarefada, acessar as informações.
Como um anjo, com um mês: Só o começo!

Como nossas conversas foram este final de semana, apurei o assunto e aqui está o vídeo que, entre outras coisas, fala sobre:

"Por que os bebês choram? Basicamente os bebês choram por que esta é sua língua até que comecem a falar. Quando choram, alguém olha para eles e pode ser que compreenda o que eles querem! O problema todo é que nem sempre o choro tem um motivo específico ou nem sempre é identificado."

-Como identificar o choro para acalmar o bebê;
-As necessidades básicas;
-A cólica;
-O refluxo/azia;
-O sono;
-Nossas reações ao choro do bebê.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Sobre as brotoejas e outras dicas

Ontem fomos à dermatologista ver umas manchinhas brancas que o Lucano tem na testa. Nada demais. Aproveitei a visita e perguntei a ela sobre as brotoejas. Ela disse, em conformidade com o que o pediatra, que não tem fundamento passar maizena. O motivo por que algumas pessoas passam, é pela absorção do suor, inclusive ela lembrou que atualmente têm- se evitado o uso de talcos (e aqui a maizena acaba sendo um "substituto" do talco) por que se descobriu que as crianças estavam sendo acometidas por pneumonia por aspiração (do talco). Além disso, ela disse que pode causar outras alergias na pele. Pode ter funcionado com algumas pessoas, mas ela recomendou não usar, para prevenir essas consequencias.

Então, ela me recomendou outra coisa bem simples e barata para refrescar e prevenir ou mesmo remediar as brotoejas: chá geladinho de camomila! Andar com uma garrafinha com chá de Camomila e passar com um algodão ou fralda de pano na pele do bebê. Adorei a dica! Para as crianças que já estão com brotoejas, a camomila é calmante na pele e, para o calor, refresca!
Com um mês tomando banho no ofurô de bebê

Outra dica que ela deu: depois do banho, seja no balde ou na banheira, alguém aí se lembra de enxaguar o bebê? Ou todo mundo tira o bebê do balde ou banheira e já seca na toalha? Ela disse que a maioria nem se dá conta, mas que é importante separar um baldinho com água limpa e jogar delicadamente no bebê antes de secar.

- vejam aqui mais dicas sobre as 'coisinhas de pele' que nossos pequenos podem apresentar e o que fazer...

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Sling de malha saindo do forno!

E por falar em mamãe que trabalha em casa, estão saindo do forno meus "Cangurus de malha". Vejam o vídeo com as maneiras de usar aqui. Gosto muito desse modelo que, por ser de malha, dá a sensação de que o bebê esteja mais seguro, grudadinho no meu corpo.

SLING DE MALHA LILÁS COM BOLSO XADREZ
Encomendas por aqui ou pelo e-mail: ju_terocup@hotmail.com

Dicas para a troca de fraldas sem assaduras!

Novo vídeo sobre a troca de fraldas!

O momento da troca de fraldas, assim como o banho e o vestir são oportunidades muito legais para estimular a oralidade do bebê. Enquanto trocamos, damos banho ou vestimos, podemos ir nomeando as partes do corpo do bebê e conversando sobre o que estamos fazendo, isso ajuda no vínculo, confiança e, pela imitação, o desenvolvimento da fala.

Aquela dica tradicional de passar polvilho no bumbum do bebê, o pediatra recomenda não fazer, pois fica abafado na fralda e pode facilitar a fimose nos bebês que não foram circuncisados, pois ao limpar a maizena fica embaixo da pele e inflama. Hoje encontrando uma amiga, ela disse que passa no resto do corpo da filha (não debaixo da fralda) para evitar brotoeja no alto verão. Vou testar!!  Vejam as recomendações da dermatologista e pediatra aqui!

Ser mãe hoje

Faz quase uma semana que não escrevo, não foi o que me propus, mas me fez refletir sobre o "ser mãe hoje".
Esta semana o Lucano teve três dias de um "chororô" não identificável. Pensamos que pode ser como aqueles dias em que acordamos mais chateados, pode ser aqueles estirões de crescimento em que ele fica mais chatinho, pode ser o efeito da nova alimentação no intestino e evacuação.

De qualquer forma, apesar de compreender que tudo é novo para ele e que ele precisa e sempre terá afeto para enfrentar esses dias, eu fico esgotada! Para terem uma idéia, ele que dorme a noite toda, em um desses dias, acordou às 02h30 para mamar e ficou chorando até às 05h30. Fiquei acabada porque não estou acostumada a acordar de madrugada, e esse cansaço acaba também com meu humor...Fico chateada de ficar sem paciência, reflito e lembro de toda a teoria, mas achei importante trocar isso com vocês, por que sei que muitas de vocês devem passar por isso e acho que é normal a gente se sentir assim também!

Lembrei que há algum tempo saiu uma reportagem no jornal local sobre as mães de hoje, suas opções na criação dos filhos e as mudanças e retornos dos tempos passados. Eu optei (reparem que é questão de optar e não de poder, pois com as opções diferenciadas que temos hoje de trabalho, podemos sim optar!) por ficar em casa com o Lucano pelo menos por um ano. Como não consigo ficar parada, resolvi fazer os slings de malha para vender, fazer os bazares que gosto pra receber os amigo em casa e ajudá-los com presentes bacanas para vender, e escrever aqui. Minha prima linda, mãe da Tarsila, lembro que tem horários flexíveis pois dá aulas de espanhol e faz seus horários.

Assim como nós, muitas outras mulheres têm optado por acompanhar mais de perto o desenvolvimento de seus pequenos, por que como todo mundo diz: "Passa muito rápido" e como temos constatado, as crianças estão precisando mais da presença dos pais na educação. Assim, organizo nossa rotina com momentos de ficar no tapete brincando, assistir a um ou dois episódios do Pocoyo (em espanhol para estimular a escuta dele na língua do vovô), fazer o almoço, limpar a casa, dar um passeio.

Não estamos nesse momento com faxineira, então dividimos a limpeza da casa entre Alberto e eu: coloco o Lucano no carrinho com seus brinquedos e vou levando ele comigo pela casa e contando a ele o que estou fazendo, ele fica se divertindo, dá gritinhos e fica brincando e olhando pra mim. No almoço, geralmente ele dá uma cochilada, então fica mais fácil. E assim vamos, a maioria das coisas vou fazendo e atendendo ele, paro no meio, dou de mamar e continuo. Minha próxima tentativa será ir a Ioga com ele, levo seus brinquedinhos e ele fica brincando enquanto eu mexo o corpo. Veremos como funcionará.

Admiro as mamães que gostam ou precisam trabalhar fora, por sua coragem e força! Imagino como ficam felizes em estar fazendo o que gostam e também a vontade de ficar mais com seus filhos. Cada opção tem suas facetas boas e ruins e vamos aprendendo a lidar com o dia a dia e a olhar para tudo com o melhor que podemos fazer e o melhor que há. Não ficamos o dia todo em casa, passeamos muito e o Lucano adora estar no meio das pessoas e ver paisagens diferentes. Fico muito feliz em dividir minhas 24h com o Lucano e o Alberto (ele também trabalha em casa), tenho aprendido muito e com certeza sairei uma pessoa melhor dessa experiência!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Papai !

Hoje pedirei licença para falar sobre os papais. Desde que comecei a estudar e dar aulas sobre a saúde materno infantil, vejo na literatura a referência ao “binômio mãe  bebê”. Sempre achei  que os pais deveriam estar ali de alguma forma. Os papais de hoje também estão cumprindo um papel diferente dos de antigamente. A participação deles tornou-se mais ampla e fundamental. Desde que tive o Lucano, tenho vivenciado isso com muito prazer e alegria!

O Alberto é desses pais que está disponível, sabe? Independente de horários de trabalho e rotina, ele está internamente disponível. Isso é maravilhoso para o Lucano, pra nós dois como casal e pra mim como mãe. Quando o Lucano nasceu, pedi a ele que acompanhasse todos os segundos ao lado do filho, desde a vinda até mim até a higienização. Minha mãe observava pelo vidro da maternidade e se emocionou com a cena dos dois: Lucano recém chegado e Alberto conversando suavemente em seu ouvido e acariciando enquanto ele era pesado e medido, resultado: um bebezinho tranquilo, prestando atenção na voz do papai.

Quando chegamos em casa, fiz questão de deixar esse espaço de relação entre os dois, e o Alberto trocou a primeira fralda, deu os primeiros banhos, cortou a unha pela primeira vez...Eles brincam muito juntos, o pai canta pra ele, sabe ninar como ninguém e o Lucano olha com um sorriso seguro e feliz pro papy. Já que as mães têm o privilégio de viver a magia da gestação e da amamentação, acho importantíssimo que incentivemos os pais a estarem junto, fazendo parte dessa relação desde cedo. 

E também acho que esse é um papel de mãe: dar espaço ao pai, deixa-lo fazer as coisas ao seu jeito, ajudá-lo a estar participante, pedir sua ajuda! Costumo dizer que o Alberto não me ajuda, ele é parte integrante, interdependente, fundamental para que todos nós estejamos bem e felizes! Por isso, apesar de não ser o dia dos pais, hoje é o dia do Pai do Lucano, e o vídeo de hoje vai para ele!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Brincadeira de bebê?

Sim! Bebês brincam e brincando descobrem o mundo!
Da série "Como criar filhos felizes", o brincar é a atividade mais importante das crianças, e o que elas mais precisam é de um ambiente seguro e cheio de carinho para explorar os brinquedos e desenvolverem com alegria! O papel dos pais é fundamental nisso: ter tempo para brincar com eles, perceber suas nuances e ver suas potencialidades aflorando, fundamentam um bom desenvolvimento!

Hoje mesmo comentei com o Alberto, como é gostoso quando o Lucano olha pra gente e a gente sabe o que ele está pedindo com seus gritinhos ou caretas...fruto de uma convivência cheia de brincadeiras juntos! O primeiro ano do bebê e tudo que podemos proporcionar a ele nesse tempo, formam a base de uma criança feliz, segura e que saberá se colocar no mundo!

A idade para aquisição de habilidades depende muito de uma série de fatores, dentre eles o ambiente onde a criança vive (o que oferece a ela), as relações (se são positivas e estimuladoras) e a própria natureza do bebê. Por isso a literatura oferece parâmetros do Sistema Nervoso. É importante conhecê-los para ter uma idéia de como ajudar sem exigir demais e manter sempre o aprendizado pelo prazer.

Quais são as brincadeiras que seus filhos mais gostam ou gostavam?
E vocês, lembram-se o que cantavam e brincavam quando eram pequenos?
Eu até hoje gosto de brincar, não é à toa que escolhi a área infantil para trabalhar!

*Para saber mais sobre o desenvolvimento:
O Bebê: o primeiro ano de vida do seu filho
(A. Eisenberg, H.E.Murkoff, S.E. Hathaway-Editora Martins Fontes)
* Site: www.bebe.com.br

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Vídeo novo e a Linguagem dos bebês

Vídeo novo daquele post sobre"Arrumando as roupinhas do bebê"


Espero que ajude bastante!
Como vocês estão? Como estão seus filhotes?

Esta semana fomos à maior Feira do Livro da América Latina, compramos livros para nós e também para lermos e irmos preparando a "bibliotequinha" do Lucano. Vocês sabiam que a linguagem da criança vai-se formando desde o momento em que ela começa a escutar, ou seja, dentro do ventre?!

Assim que ele nasce, para quem pensa que ele só interage depois dos 3 meses, observem: Quando falamos com eles, estão prestando atenção, olham para onde está o som e aos poucos vão soltando seus sonzinhos e fazendo suas conversinhas enroladas. Se falamos com eles enquanto trocamos fraldas, damos banho, brincamos ou mesmo quando eles estão no carrinho e a gente arrumando a casa, o processo de "fala" deles vai acontecer mais cedo, pois o movimento deles será o de copiar-nos.

Vejam os primeiros livrinhos mais adequados para oferecermos a eles (de 1 a 12 meses), contarmos histórias e deixarmos que "devorem" os livros desde pequeninos (hehehe):

Este é aquele grosso de papelão
É legal, mas de tanto colocar na boca,
o livro estraga nas pontas.
Livro de pano, bem legal.
Pode ser lavado.



Livro de plástico, melhor opção.
Facilmente limpo com pano úmido
 em álcool. 











Esses livros são pequenos, do tamanho ideal para os bebês pegarem com facilidade; coloridos e com poucas figuras grandes, que ajudam no foco ocular; podemos contar essas histórias com ações curtas, que chamam   
a atenção dos pequenos e ajudam na linguagem.